Os rastros são uma série de intervenções urbanas site-specific que, a partir de ações coreográficas que se utilizam de materialidades diversas, criam desenhos temporários que testemunham por tempos mais dilatados do que o de uma ação efêmera, a memória de uma passagem humana.
Fazem parte da série:
rastro#1 – expectativa de purificação (2014); rastro#2 | corte (2014); rastro#3 | reimpressão | (2014); rastro#4 _ acúmulo _ (2015); rastro#5 || paroxismo (2015); rastro#6 - 427 (2015); rastro#7 - cisão (2016); e rastro#8 - padrão antiemético (2017).
Fazem parte da série:
rastro#1 – expectativa de purificação (2014); rastro#2 | corte (2014); rastro#3 | reimpressão | (2014); rastro#4 _ acúmulo _ (2015); rastro#5 || paroxismo (2015); rastro#6 - 427 (2015); rastro#7 - cisão (2016); e rastro#8 - padrão antiemético (2017).